Prevenindo o Divórcio Antes do Casamento

 

 

O divórcio prevalece na nossa sociedade permissiva. Muitas pessoas hoje entram no casamento não esperando que ele dure. Dizem: "Sim" até que eles achem que dá para se saírem melhor.
Contudo, o divórcio não faz parte do ideal de Deus para o casamento das pessoas. Deus disse que "odeia o repúdio" (Malaquias 2:16). Referindo-se ao divórcio e ao primeiro casamento em Éden, Jesus disse: "Não foi assim desde o princípio" (Mateus 19:8). Já que não havia mais ninguém no Éden, Adão e Eva tinham que fazer com que seu casamento desse certo. O divórcio é o fracasso de um relacionamento que é prometido diante de Deus, até que a morte os separe. Deus julgará "pérfidos" (Romanos 1:31) e "adúlteros" (Hebreus 13:4).

Do lado positivo, um casamento bem-sucedido é uma coisa boa (Provérbios 18:22) e "digno de honra" (Hebreus 13:4). O casamento é tão antigo quanto o homem, instituído no sexto dia da criação (Gênesis 1:26-31; 2:18-25). O sucesso no casamento não é simplesmente encontrar a pessoa certa; é também ser o tipo certo de pessoa! Um casamento bem-sucedido é o equivalente a receber seu doutorado em relações humanas.

 

 

 

 

“E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo. Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado” (1 Coríntios 7:8-9).
Muito se tem questionado sobre o que é o verdadeiro casamento para Deus e como ele se estabelece. Paulo, nos versículos acima, diz que é preferível se casar a coabitar com o outro sem ter passado pela experiência do casamento. O texto traz uma advertência muito séria, mas não elucida como o casamento para DEUS é consumado.

Uma coisa temos como verdade: casamento é bem diferente de se abrasar. Abrasamento, nesse caso, é esquentar, abrasar a carne, fornicar, manter relação sexual antes do casamento, em uma mera relação de namorados ou noivos, independentemente se dividem o mesmo teto ou não. Digo independentemente porque há um segmento de líderes cristãos que defende o estabelecimento do casamento aprovado por DEUS pela simples intenção que o casal tem de se tornar uma só carne, sem necessariamente oficializar a união na presença de um Juiz de Direito ou de um líder religioso. Ou seja, para essa linha de pensadores, basta um casal ter a intenção de se entregar como homem e mulher e coabitar que o casamento cristão já fora estabelecido. Eles se baseiam no argumento de que, à época do primeiro casamento instituído por DEUS, ainda no Éden e muito antes do primeiro pecado, não havia cartório nem autoridade espiritual humana como testemunha. Porém, depois que DEUS formou e constituiu as autoridades humanas, a doutrina apostólica nos orienta a sermos submissos a elas, obviamente se essa submissão não transgredir os princípios cristãos: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Romanos 13:1

              

                                Derrotando o Estresse no Casamento

• Diminua o ritmo – identifique as coisas que possam ser ‘deixadas de lado’ e que causem pressão.

• Reserve tempo para conversarem entre si.

• Lembre-se que todas as coisas cooperam para aqueles que amam a Deus.

• Passem tempo como casal, encontrem uma atividade que vocês dois gostem e divirtam-se juntos.

• Resolvam os problemas juntos ao invés de tentar solucioná-lo sozinho, caso esteja além do controle, procure ajude dos seus pastores.

• Sexo, uma vida amorosa sadia em seu casamento reduzirá o estresse.

• Orçamento – estabeleça um orçamento e viva dentro dele.

• Compreenda que mudanças levam tempo, não tenha metas irreais.

• Durma, você precisa de pelo menos sete horas ou mais para ficar bem.

• Tente identificar as coisas que são as maiores fontes de estresse, uma vez que você conheça os tigres desenvolva estratégias para vencer cada um deles. (Por exemplo, se perder as chaves gera discussão arrume um lugar onde elas sempre possam ser encontradas).

• Todos os dias reservem tempo para orar e ler a Bíblia, juntos.

• Resolva logo os problemas, nunca empurre para baixo do tapete.

• Semeie a semente certa. Ao invés de dizer “Eu não consigo” declare a Palavra de Deus:

“Posso todas as coisas naquele que me fortalece”.

Que a paz do Senhor esteja com vocês!

 

 

JOGO DE ADIVINHAÇÃO

Esta semana, li em uma enquete sobre agenda oculta e, para minha surpresa, ela é mais presente nas nossas relações do que imaginamos.

Exemplos não faltam...

Você quer entender????

Veja a seguir, e depois me conte se você usa ou não essa escolha…

Primeiro, a base, Agenda.

É fácil explicar. Trata-se de um caderno de notas onde colocamos o que temos de fazer. Atualmente, existem diferentes versões e formatos, incluindo os inseridos em sistemas de computador, notebooks, iPads, iPhones etc.

E o que te vem à mente quando falamos “oculto”?

Existem diferentes significados para a palavra oculto em qualquer dicionário… Resumindo, quer dizer algo de conhecimento secreto, não revelado, escondido, ignorado, velado. E o que seria o contrário de oculto? Tudo o que é visível, público, revelado, descoberto.

Bem, agora cientes de que agenda oculta é tudo o que sabemos e ou planejamos e não revelamos, fica possível entender o que fazemos com nossas relações quando lançamos mão desse “ocultar”.

Escolhas

Primeiro queremos muito algo qualquer.

Você pode escolher a situação. Vamos imaginar uma simples noite especial, ou uma data comemorativa.

O outro nos pergunta: “O que você quer fazer hoje?” E, então, respondemos: “Qualquer coisa, amor! Você decide.

E, então, ele decide! Ficar em casa, ver um vídeo e comer pipocas!

Legal???

Claro que não, você responde!!!

Agora, se estivesse sido conversado, planejado junto: “Comemoração de aniversário de casamento”, jantar em um lugar maravilhoso, roupa nova, depois, uma noite inesquecível…

Teria algum problema??

Quando você opta por essa tal AGENDA OCULTA, é gerado um problema dos dois lados:

Seu, que não revelou o que queria;

E do outro, que ao não descobrir (afinal, era secreto), ofereceu a você algo não esperado.

Agora imagine isso se arrastando em uma relação durante anos! 15, 20 anos sem falar o que quer, como quer, o que gosta e como gosta?!

Costumamos dizer: Espero que ele ou ela adivinhe!

Imaginamos: “Ah, se falar perde a graça! Não tem o mesmo valor!”

Como assim não tem o mesmo valor????

O outro, além de ter que agradar, ainda tem que adivinhar o que queremos e imaginamos?

Não canso de ressaltar que somos diferentes e que só Deus é capaz de sondar os nossos corações, esquadrinhar a nossa alma, saber os nossos planos e desejos.

Não há a menor possibilidade de acertar de primeira, mesmo que tenhamos anos de convivência, sempre correremos o risco de não adivinhar a vontade do outro.

Então, o que acontece com os relacionamentos?

Dois estranhos vivendo num mesmo teto sob a batuta da agenda oculta.

E aí você reclama: “Minha relação esfriou. Não sei o que aconteceu. Não entendo o que aconteceu, chegamos até a questionar a Deus.

Bom, não vai entender mesmo se não perguntar.

Há então o que fazer para não deixar que a agenda oculta ofusque o brilho dos casamentos?

A única alternativa é não usá-la mais.

Cheguei a conclusão de que para ter um casamento conforme a vontade de Deus, não podem existir nenhum tipo de individualidade “exceto o relacionamento com o Senhor”.

O diálogo deve existir sempre.

Todos os planos devem ser traçados juntos e entregues a Deus.

Se você usa essa tal agenda oculta, te convido a partir de hoje  jogá-la fora.

É por isso que os homens dizem que as mulheres são complicadas,  e é verdade somos mesmo, porém o que nos torna assim é essa tal da “AGENDA OCULTA”rsrsrs

Pense Nisso!

Fica em paz!!!

Abraços,

Ministério FAG

Casamento

 

 

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua
mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e
jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que
dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o
assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente
perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os
talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não
conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um
motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta
satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela
mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando
para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu
fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria
atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela
começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me
senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio
nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais
perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na
mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi
imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a
Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa,
escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria
nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela
pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de
forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso
filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente
propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o
rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me
lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no
dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a
carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela
estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar
meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e
achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições
assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar
o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito
tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia,
foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai
está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram
constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de
entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha
esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o
nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e
então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da
casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o
escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu
peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi
que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente
tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto,
seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve
muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia
feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior
com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a
mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez
meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou
uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um
suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu
então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a
facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega
tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei
o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora
de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão
todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa
abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos
segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que
estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus
braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da
casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o
meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a
segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas
pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando
estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade
com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro
endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de
idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a
porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me
divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com
febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu
não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não
soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta
de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha
esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la
até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei
para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê
de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria
de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus
braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e
um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde
encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas
eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado
com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos
efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos
proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã.
Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro
no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser
amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para
mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Pense Nisso!

 1  O PROPÓSITO ETERNO DE DEUS - TER UMA FAMÍLIA DE MUITOS FILHOS SANTOS

Genesis 1

“26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...

27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.”

Nosso Deus antes mesmo de criar o homem e a mulher, preparou um ambiente propício (um paraíso) para a existência humana, com um nobre propósito deste homem feito sua imagem e semelhança

Coabitar com sua mulher e gerar então uma família de muitos filhos com a imagem e semelhança do Seu Criador . (Rm 8:29)

Logo com este entendimento como cristãos devemos buscar que os nossos lares voltem a sua concepção original a qual foi deturpada pelo pecado mas restaurada por Jesus na Cruz do calvário.

 Esta restauração acontece de fato quando convidamos Jesus a estar cotidianamente na direção da nossa família. Jesus precisa não só entrar mas ter primazia faça d’Ele o tudo, o primeiro e o melhor, pois quanto mais próximos ambos estiverem d’Ele,(pai, mãe e filhos) mais próximos um do outro também estarão. E ao crescer seu amor por Deus, o amor de um pelo outro também crescerá e se aprofundará. 
Não existe nada mais bonito, agradável e saudável do que viver em uma família. É nela que nos desenvolvemos e crescemos. É dentro dela que aprendemos a amar os outros, a Deus e a nós mesmos. Mas esta verdade não está sendo vivida por uma grande parcela da humanidade nos dias de hoje. Por que? Porque as pessoas que compõem as famílias de hoje, estão muito mais preocupadas consigo mesmas do que uns com os outros. Porque as pessoas que compõem as famílias de hoje, não estão se importando mais uns com os outros. Fazem de seu lar apenas um dormitório. Não fazem mais nenhuma refeição juntos. Não falam mais uns com os outros. Não choram mais juntos, nem riem mais juntos. Não conhecem os pensamentos nem os sonhos uns dos outros. Enfim, não tem mais tempo um para o outro.
Cremos que duas bases sólidas devem sustentar nossas famílias: o AMOR e o EXEMPLO. Se nossos lares não vivenciarem o amor de CRISTO, nós perderemos a nossa missão de ser sal para este mundo. O mundo de hoje precisa de exemplos para seguir.
Há um dito popular bem antigo, mas bem correto, que diz: “Filho de peixe, peixinho é”. Ele revela que a nova geração está se espelhando na geração passada e está reproduzindo o que tem visto.
Cabe a nós agora, uma pergunta: Que tipo de exemplo temos sido para nossos filhos? Que tipo de homens e mulheres eles serão, se reproduzirem o nosso exemplo?
O apóstolo Paulo nos desafia: “Sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós”. (Fp 3.17)
Podemos dizer essas palavras para nossos filhos?
Podemos, como cristãos, colocar nossos lares como exemplos para outras famílias que buscam o caminho certo?
É de máxima importância que o viver de nossas famílias seja baseado no amor e exemplifique a vida com Cristo.

Lembrando-se sempre que sua família é o Alvo da Graça de Deus.            

 

Pr Raimundo Abreu/ Miss. Josélia Abreu.


 

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